segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Sou o desejo mais secreto, mais ofegante e o mais erótico de todos os seres inferiores deste planeta.


Sou dominadora, rainha, deusa e dona dos vossos pensamentos.



EU TENHO O DOMÍNIO!


Os 10 mandamentos dos meus escravos e escravas:



1 - O ÚNICO e INABALAVÉL direito dos meus escravos é poder deixar de o ser quando quiser. Porém, enquanto estiver sob O meu domínio, deverá se dedicar ao máximo e obedecer prontamente às minhas ordens desejos e caprichos.


2 -
Na minha presença, esteja onde estiver, o meu servo deve sempre apresentar-se limpo e bem vestido. São proibidos fatos de treino, mas também nada de extremos de elegância. Pode usar um perfume suave, mas nada que possa comprometer o cheiro próprio e miserável do escravo.

3 - Os meus escravos não me podem olhar de frente, nos olhos. Não são merecedores. Como tal, diante de mim tem que se manter sempre de cabeça baixa em sinal de submissão. Para me dirigir palavra tem que me pedir autorização para falar. Não podem andar ao meu lado e muito menos a minha frente (só quando for para me abrirem uma porta). O escravo anda atrás de mim ligeiramente lateralizado, ou seja, não anda em “fila indiana” porque é proibido tapar a minha sombra.

4 - O escravo JAMAIS deve reclamar ou lamuriar-se e SEMPRE que receber uma ordem deve responder “sim, senhora” ou “sim, mestre”.

5 - Sempre que for chicoteado no final deve-me agradecer ou pedir desculpas se o chicoteamento vier no seguimento de um castigo.


6 - O meu servo tem que ser imediato e caprichoso no cumprimento das ordens que receber.


7 - Como meu escravo não merece tocar-me. Não admito que um ser inferior como você ouse em tocar-me.


8 - Os escravos e escravas deverão lembrar-se que eu QUERO, POSSO e MANDO.


9 - O unico contacto existente é iniciado por mim. Deixo bem claro que seres inferiores a mim não têm o direito de iniciarem qualquer tipo de sexo oral, vaginal ou anal.


10 - As restantes regras serão impostas por mim posteriormente no decorrer das sessões.



Como boa dominadora sei sempre respeitar os limites do escravo, assim sejam eles de pudor ou, principalmente, os de resistência à dor.

Ademais compreendo e cumpro as regras do SIGILO requesitado pelo escravo\a. Isso distingue um mestre experiente e confiável de um grosseiro e violento. E a confiança e segurança da escravo\a são imprescindíveis para uma boa relação. Afinal, estamos a falar de uma fantasia reciprocamente prazerosa e não de uma agressão ou coação.


Os limites podem ser bem conhecidos previamente através de um bom diálogo e troca de informações, inclusive feito via internet antes do encontro.

Porém, pode ocorrer que eu - no clímax de meus desejos e caprixos - me descuide e extrapole tais limites. Por isso, é comum combinar-se antecipadamente um chamado “Stop Code” ou “Safe Word”, que é uma senha a ser dita pelo escravo para alertar-me caso me exceda.

A minha “Safe Word”, que orgulho-me de até hoje nunca ter sido utilizada, é “clemência”.

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